quarta-feira, 26 de novembro de 2008

SALVA-ME, Ó DEUS

Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. Sal. 69:1.
Este salmo é o segundo mais citado pelos escritores do Novo Testamento. João, Lucas, Mateus, Marcos e o apóstolo Paulo usaram várias referências deste maravilhoso poema.
O salmista está em dificuldades. Isso não é novidade. Os problemas sempre o acompanham, ainda na velhice. Estavam presentes, tentando destruir-lhe a fé e a confiança em Deus.
Desta vez, o espírito de Davi estava terrivelmente conturbado. Suas emoções estavam afetadas. O estresse tinha tomado conta de todo o seu ser.
“As águas me sobem até à alma.” Ele clama em busca de ajuda, e o socorro divino aparece. Este salmo vai além do livramento do salmista. Refere-se também ao livramento de Sião em um tempo de crise. Na realidade, os sofrimentos pessoais do salmista são uma espécie de maquete dos sofrimentos coletivos da nação.
Parece que a dor emocional de Davi era causada por uma falsa acusação levantada contra ele. “São mais que os cabelos de minha cabeça os que, sem razão, me odeiam; ... os que com falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não furtei.” Verso 4. Quem eram esses inimigos? Pouco importa. O que interessa é saber que, na hora da angústia, o salmista sabia onde procurar socorro.
Os problemas da vida são como águas turvas e ameaçadoras. Por vezes, chegam a ser tão torrenciais que a pessoa perde até a vontade de continuar vivendo. O salmo anterior fala de triunfo de vitória, e este tem como tema central os perigos e as dificuldades. Quão próximos estão a vitória da derrota, a alegria da tristeza e a vida da morte.
O fato de que tudo está bem com você hoje, não é garantia de que amanhã continuará desse jeito. Por isso, é necessário aprender a cada minuto a depender de Deus. Assim, quando as águas turbulentas chegarem “até à alma”, saberemos lançar mão dos recursos invisíveis da fé e da confiança em Deus.
QUÃO TRISTE OU QUÃO ALEGRE ESTÁ VOCÊ HOJE? POUCO IMPORTA. NESTA VIDA SEMPRE HAVERÁ SOL E CHUVA, PRIMAVERA E INVERNO. MAS SE VOCÊ TEM CERTEZA DE QUE SUA VIDA ESTÁ NAS MÃOS DO SENHOR, SABERÁ DIZER: “SALVA-ME, Ó DEUS, PORQUE AS ÁGUAS ME SOBEM ATÉ À ALMA.”

sábado, 22 de novembro de 2008

REI, PROFETA, POETA E GUERREIRO

Também escolheu a Davi, Seu servo, e o tomou dos redis das ovelhas. Sal. 78:70.

Davi foi rei, profeta, poeta e guerreiro. No entanto, quando Asafe escreve este salmo histórico, usa o título de “servo de Deus” para referir-se a Davi. “Escolheu a Davi, Seu servo”, narra o salmista.
Qual era a atividade de Davi quando Deus o chamou para ser ungido rei de Israel? Cuidava das ovelhas. Não era apenas um jovem inexperiente, era também um servo. Nada mais! Não tinha títulos. Não tinha tamanho. Não tinha aparência. Não tinha currículo. Era apenas servo. Tão insignificante que, quando o profeta pediu a Jessé que trouxesse os seus filhos, este fez desfilar a todos, menos a Davi, por considerá-lo fora de cogitação. Todos teriam alguma chance de ser o novo rei, menos Davi. Para que perder tempo com ele? E, no entanto, você conhece o fim da história. Davi chegou a ser um dos maiores e melhores reis de Israel.

Se você achar que Davi foi chamado porque era pastor de ovelhas, sem títulos, jovem e inexperiente, está errado. Nada do que foi mencionado é virtude. Deus não procura os menos qualificados. DEUS PROCURA SERVOS. Pessoas cuja prioridade não é ocupar um cargo, mas servir. Pessoas que se esvaziam de si mesmas para que Jesus possa preencher cada rincão do coração. Vasos limpos de orgulho nos quais o Espírito de Deus possa agir.
O líder com poder, mas sem espírito de serviço, exige respeito. O líder servo administra com sabedoria o respeito que as pessoas lhe oferecem voluntariamente. O mundo seria melhor se o poder do amor e de serviço substituísse o amor ao poder que domina a vida de muita gente.
Dizem que conviver com ovelhas ensina a lição da humildade e da mansidão. Seria por isso que Deus permitiu que Moisés e Davi fossem pastores antes de assumir a liderança do povo?

Devo perguntar-me: O quanto sou servo? Na minha família, no meu trabalho, na comunidade, quanto estou disposto a servir? Esse é um dos segredos da vida feliz. Só uma vida feliz é capaz de tornar felizes as pessoas que a rodeiam.

Antes de reclamar por qualquer circunstância difícil que você esteja vivendo, lembre-se de que Deus “também escolheu a Davi, Seu servo, e o tomou dos redis das ovelhas”.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

AMARGURA DE CORAÇÃO

O coração conhece a sua própria amargura, e da sua alegria não participará o estranho. Prov. 14:10.
.
Você está triste por algum motivo? Ninguém compreende o que traz no coração? A vida é assim. É isto que Salomão afirma! Só você conhece a verdadeira dimensão de sua alegria ou de sua tristeza.
O coração é um cofre fechado. Ninguém pode abri-lo. Você não pode explicar, com palavras, o que existe dentro do santuário sagrado de seu mundo interior. Por isso, é preciso aceitar a realidade da vida, sem esperar ser “compreendido”.

Mas Deus não o deixou abandonado neste mundo para carregar sozinho a tristeza que muitas vezes chega à sua vida. Jesus diz: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei.” Mat. 11:28. Jesus é refúgio para agoniados e tristes, consolo para afligidos, esperança para os desesperados e segurança para os temerosos.
É possível que nesta vida ninguém o compreenda. As pessoas o julgarão por sua aparência e não por seu coração. Elas se impressionarão com o título acadêmico que você possui e não com a disposição interior que tem para lutar e crescer. Se você ficar parado, esperando ser entendido pelos outros, desperdiçará sua vida em lamentações e queixas. E quando abrir os olhos, o tempo terá passado.

Aceite hoje o desafio de construir a vida de um modo diferente. Confie menos no ser humano e mais em Deus. Quando as flechas da incompreensão humana aparecerem intempestivamente, esconda-se nos braços de Deus, conte a Ele tudo. Ele não ignora sua situação. Quando você abre o coração a Deus, a dor torna-se menos intensa, o fardo mais leve e a escuridão menos densa.

Faça de Deus o seu amigo de cada dia. É melhor andar com Ele na escuridão do que caminhar sozinho em plena luz do dia, esperando ser compreendido pelas pessoas. Em vez de querer ser compreendido, tente compreender. Em vez de esperar uma mão auxiliadora, estenda a mão para socorrer. Sempre existe alguém mais carente do que você. A vida é assim. Talvez para que a dor não machuque tanto.

lembre-se de que “o coração conhece a sua própria amargura, e da sua alegria não participará o estranho”.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

PARÁBOLA DO FILHO PRODIGO

Esta parábola representa as pessoas que um dia viveram nos braços de Deus, e abandonam os caminhos do pai, para viver segundo a sua própria vontade, muitos abandonam os caminhos da fé e confiança em Deus, abandonam famílias , para viver uma vida sem sentido que não leva há lugar nenhum, apenas para satisfazer os seus desejos egoístas...Queremos nesta parábola, focar principalmente a atitude do filho mais velho....

Lucas 15:11: "Continuou: Certo homem tinha dois filhos;"
Lucas 15:12: "o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres."
Lucas 15:13: "Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente."
O filho mais novo acabou cansando das restrições da casa paterna. Pensou que sua liberdade era reprimida. O amor e o cuidado do pai foram mal interpretados e resolveu seguir os seus próprios caminhos. O jovem não reconhece qualquer obrigação para com o pai e não exprime gratidão, mas reclama os privilégios de filho para poder participar dos bens de seu pai. Deseja receber logo a herança que lhe caberia quando seu pai viesse a morrer. Depois de receber sua herança, sai da casa paterna para “uma terra distante”. Ninguém agora lhe dirá: “Não faças isso porque vai te prejudicar.” Com dinheiro no bolso e podendo fazer o que bem quisesse, não faltaram más companhias para ajudá-lo a desperdiçar todos os bens e levá-lo ao pecado. A Bíblia fala de homens que “dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (Rm 1:22).

Lucas 15:14: "Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade."
Lucas 15:15: "Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos."
Lucas 15:16: "Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada." Depois de perder tudo “
vivendo dissolutamente”, o jovem começou a passar necessidade. Houve uma grande fome na Terra. Ele buscou ajuda com um fazendeiro que o colocou para tomar conta dos porcos. Para um judeu essa ocupação era a mais vil e degradante. O jovem que se gabava da sua liberdade, agora se vê como escravo. Está na pior das escravidões: “com as cordas do seu pecado, será detido”
(Pv 5:22). O falso brilho que o atraía desapareceu. Passa a comer a comida dos porcos. Dos companheiros que o rodeavam nos seus dias prósperos em que comiam e bebiam às suas custas, nenhum ficou para animá-lo. Agora, sem dinheiro, com fome, humilhado, é o mais miserável dos homens. Esse é o fim de todo aquele que decide servir apenas ao próprio eu. "Ir para uma terra distante" é a verdadeira condição espiritual do pecador. Embora coberto pelas bênçãos do amor de Deus, nada há que aquele que vive sob o domínio das satisfações próprias mais deseje do que viver separado de Deus. Como o filho ingrato, reclama as bênçãos de Deus como sendo suas por direito. Recebe diariamente as bênçãos como se fossem uma obrigação da parte de Deus. Não agradece nem retribui com amor. Assim, partindo para longe de Deus, procuram os pecadores a felicidade (Rm 1:28). Só na terra distante o pecador aflito sentirá a miséria e o desespero e descobrirá a ilusão que o afastou de Deus. Verá que o sofrimento é uma conseqüência de sua própria loucura.

Lucas 15:17: "Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome!"
Lucas 15:18: "Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;"
Lucas 15:19: "já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores." É a certeza do amor de Deus que move o pecador a voltar para casa. É a bondade de Deus que conduz ao arrependimento (Rm 2:4). “Com amor eterno te amei; com benignidade te atraí” (Jr 31:3). O filho resolve confessar sua culpa. Quer ir ter com o pai e dizer: “Pequei contra o Céu e diante de ti”, mas demonstrando como é limitada a sua concepção do amor do pai, acrescenta: “trata-me como um dos teus trabalhadores.”
Lucas 15:20: "E, levantando-se, foi para seu pai.
Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou." Saindo do meio dos porcos, fraco e faminto, põe-se a caminho de casa. Não tem uma capa para esconder suas roupas esfarrapadas; mas sua miséria venceu o orgulho. Volta disposto a suplicar a condição de trabalhador, onde outrora ocupava a posição de filho. Pelo fato de ter exigido sua herança antes de ter qualquer direito a ela, o filho sabia que não podia esperar mais ajuda do pai. Ele também estava consciente de que a exigência havia demonstrado mais preocupação com o dinheiro do que com o próprio pai; logo, o normal era encontrar rejeição. Mas ele sabia também que ser um escravo na propriedade do pai ainda era muito melhor do que trabalhar fora. Só que não conseguiu sequer fazer essa proposta. O jovem alegre e despreocupado, quando abandonou a casa paterna, não imaginou a dor e a saudade deixadas no coração do pai. Quando se desgarrou pelo mundo com os companheiros devassos, não se deu conta da profunda tristeza que se abateu sobre a casa paterna. E agora, enquanto percorre o caminho de volta, não sabe que alguém sempre aguardou a sua volta. E quando ele vem “ainda longe”, o pai o distingue imediatamente, sai “correndo” na sua direção e o abraça e beija.
Lucas 15:21: "E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho."
O pai não permite que ninguém veja a miséria e as vestes sujas e esfarrapadas do filho. Antes de qualquer coisa, o pai tira a sua própria capa e coloca sobre os ombros do filho. Na caminhada para casa, o pai nem lhe dá a oportunidade de pedir a posição de trabalhador. É um filho e como tal deve ser honrado com o melhor que a casa pode oferecer. Mais uma vez, Jesus ilustrou a natureza de Sua salvação através da maneira aberta como o pai aceitou o filho. Isso deve ter chocado os escribas e fariseus que O ouviam. Eles teriam concordado, se o pai exigisse arrependimento e prova de mudança de vida, antes de aceitar o filho de volta em casa.
Lucas 15:22: "O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés;"
Lucas 15:23: "trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos,"
Lucas 15:24: "porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se."
Na parábola não há acusação nem censura à má conduta do filho pródigo.
O filho sente que o passado está perdoado, esquecido e apagado para sempre. Não dê ouvidos à sugestão do inimigo, de permanecer afastado de Cristo até que seja bastante bom para ir a Deus. Se esperar até que isso aconteça, você nunca irá a Deus. Levante-se e volte para seu Pai. Ele irá ao seu encontro quando ainda estiver longe.
Lucas 15:25: "Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças."
Lucas 15:26: "Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo."
Lucas 15:27: "E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde."
Lucas 15:28: "Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo." O irmão mais velho não participara do sofrimento do pai por aquele que se perdera. Não partilha por isso da alegria paterna pela volta do errante. Os cantos de alegria acabam por lhe acirrar o ciúme. Não quer entrar para dar boas-vindas ao irmão arrependido. Quando o pai sai para argumentar com ele, o orgulho e a maldade de sua natureza são revelados.
Lucas 15:29: "Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos;" Lucas 15:30: "vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado." O irmão mais velho inveja a forma como o mais novo foi recebido. Considera esse tratamento uma injustiça. Mostra claramente que se estivesse na posição do pai não receberia o indigno. Nem mesmo o reconhece como irmão, pois dele fala friamente como “teu filho”.
Lucas 15:31: "Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu."
Lucas 15:32: "Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado." Afinal, o irmão mais velho foi levado a reconhecer a sua ingratidão? Chegou a admitir que embora o irmão tivesse agido mal, ainda era e sempre seria seu irmão? Arrependeu-se o mais velho de sua dureza de coração? Com referência a isso, Jesus guardou silêncio. A parábola ainda não terminara e restava que os ouvintes determinassem qual seria o epílogo.
O simbolismo da parábola Pelo irmão mais velho foram representados os impenitentes judeus contemporâneos de Cristo, como também os fariseus de todas as épocas, que olhavam com desprezo àqueles que consideravam publicanos e pecadores. Porque eles mesmos não caíram no mais degradante vício, enchiam-se de justiça própria. Jesus enfrentou essa gente ardilosa em seu próprio terreno. Como o filho mais velho da parábola, desfrutavam de especiais privilégios de Deus. Diziam-se filhos na casa de Deus, mas tinham o espírito de mercenários. Não trabalhavam movidos por amor, mas pela esperança de recompensa. A seus olhos, Deus era um feitor severo. Viam como Cristo convidava os publicanos e pecadores para receber livremente as dádivas de Sua graça – dádivas que os rabinos pensavam assegurar-se somente por trabalho e penitência – e ofenderam-se. A volta do filho pródigo, que encheu o coração paterno de alegria, provocava-lhes o ciúme.
A atitude do filho mais velho o isolou de Deus tanto quanto o antigo estilo de vida do irmão mais novo. Na parábola, a intercessão do pai junto do primogênito era o terno apelo do Céu aos fariseus. "Todas as Minhas coisas são tuas" – não como salário, mas como dádiva. Como o pródigo, somente é possível recebê-las como concessões imerecidas do amor paterno. Através do irmão mais velho, Jesus fez um chamado pessoal aos mais privilegiados – os líderes da nação e, em especial, aos fariseus. As palavras do pai ao seu primogênito (ou de Jesus aos fariseus) são, em essência, um convite para participar da alegria da salvação. O Dicionário Oxford define fariseu como “membro de uma antiga seita judaica conhecida por sua estrita observância da lei tradicional e pretensões de uma santidade superior; portanto, uma pessoa justa aos próprios olhos; formalista, hipócrita”. A justiça própria conduz os homens não somente a representar a Deus falsamente, como os torna impiedosos e críticos para com seus irmãos. O filho mais velho, em seu egoísmo e inveja, estava pronto a observar o irmão, criticar todas as suas ações e culpá-lo da menor falta. Acusaria todo engano e exageraria quanto possível todo ato errado. Desse modo pretendia justificar seu espírito irreconciliável. Muitos fazem hoje o mesmo. Enquanto alguém enfrenta a luta contra um turbilhão de tentações, sempre existem os obstinados, reclamando e acusando. Podem professar ser filhos de Deus, mas manifestam o espírito de Satanás. Por seu procedimento para com os irmãos, esses acusadores se colocam onde Deus não pode fazer brilhar a luz. Aquele irmão pensava apenas no pecado e não na possibilidade de arrependimento. “O juízo será sem misericórdia para aquele que não usou de misericórdia” (Tg 2:13).Quando nos considerarmos pecadores salvos unicamente pelo amor de Deus, então teremos amor e compaixão por outros que sofrem no pecado. Então não olharemos mais para a miséria e o arrependimento com ciúme e censura. Somente quando o gelo do amor-próprio se derrete no coração, temos a aprovação de Deus e partilhamos de Sua alegria na salvação do perdido. Aquele a quem muito se perdoou, também ama muito, pois "aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor" (1Jo 4:8). Há muito esforço para fazer os culpados reconhecerem onde erraram, e ficar lembrando-lhes os erros que cometeram. Os que caíram em falta precisam de piedade, precisam de auxílio, de simpatia. Eles sofrem em seus sentimentos e se acham abatidos. O que eles necessitam não é de crítica; é de perdão.
A mensagem central da parábola do filho pródigo não é a desobediência de um filho e o ciúme e a inveja do outro. Nem o comportamento dos dois. É o amor do Pai. Ele recebe a ambos. Perdoa a ambos. Deus ama a todos, perdoa e recebe a todos.
......
Baseado no blog de Michelson Borges e no
Texto da jornalista Graciela Érika Rodrigues,
inspirado na palestra do advogado Mauro Braga

domingo, 16 de novembro de 2008

MEMORIAL DA CRIAÇÃO

Sábado é um memorial da Criação e da Redenção Gên. 2:1-3

O sábado nos lembra o Criador e Redentor.
-O sábado nos aponta a Segunda Vinda (Heb. 3:16–4:10; Isa. 66:22 e 23).
-O sábado liga a Criação efetuada por Deus com a restauração.
-O sábado nos ajuda a aprofundar um relacionamento com Deus que culminará na Segunda Vinda.
III. Nós observamos o sábado por amor e respeito a Deus e para seguir o exemplo de Cristo (Luc. 4:16; 23:55–24:1).
A. Guardar o sábado com entendimento aprofunda nossa relação com Deus.
O sábado é o dom de Deus, para nos lembrar de Seu amor e poder criativo. Aponta para o futuro, para o dia em que Jesus voltará, e para quando entraremos num descanso eterno com Ele.
Não parece lógico, mas alguns cristãos consideram o sábado irrelevante, proclamando que é um dia judaico. Mas a primeira referência bíblica ao sábado nos diz diferente. No contexto da criação de todas as coisas – incluindo a mãe e o pai de todos os seres humanos – Deus declarou que o sétimo dia é o sábado. Lemos que "abençoou Deus o dia sétimo e o santificou" (Gên. 2:3). É claro que a nação hebraica não existia ainda.

A Bíblia também é clara ao afirmar que Deus queria que os hebreus ensinassem a todas as outras nações a Seu respeito. Em resumo, pessoas de todas as línguas, raças e nações deveriam entrar de posse de todas as leis e promessas que Deus deu a Abraão e a seus descendentes. Nesse contexto, o mandamento do sábado, em Êxodo 20:8-11, aplica-se claramente a todos os povos.
Jesus declarou ser o "Senhor também do sábado" (Mar. 2:28). Ele observou o sábado e defendeu sua observância, apesar das acusações de seus inimigos de que o transgredia (Luc. 4:16; Mar. 2:23-28).

POR JESUS NÃO TER AUTORIZADO A MUDANÇA DO DIA DE SÁBADO, Seus seguidores continuaram a observar esse dia depois da ressurreição. Eles tinham as palavras de Jesus no Sermão do Monte, de que Ele não viera abolir a lei e os profetas (Mat. 5:17). Ele lhes disse: "Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra" (Mat. 5:18). Uma das razões para a mudança da guarda do sábado surgiu poucos séculos depois da ressurreição de Jesus, quando os conversos provenientes do paganismo trouxeram consigo um senso da santidade do domingo, baseados no dia pagão do Sol. Isso é histórico e está rememorado na encíclica papal de 1998, "O Dia do Senhor".
Mas, assim como o registro histórico é claro acerca dessa mudança, também é claro que o sábado foi guardado sem interrupções no decorrer da História. Nossa tarefa, como adventistas do sétimo dia, é convidar o mundo a retornar a esse sinal da fidelidade a Deus, nosso Criador.
Pela desobediência e pelo poder do pecado, deixou-se de guardar o sábado, como Deus desejava. Mas sempre foi nosso privilégio lembrar-nos de nosso Criador em Seu dia e antecipar a restauração deste mundo, atualmente caracterizado pela profanidade, pelo secularismo e pela descrença no poder e nas promessas de Deus. Nossa observância do sábado é uma forma de lembrar ao mundo e a nós mesmos o que Deus é poderoso para fazer por nós, não apenas agora, mas também no futuro. Jesus disse aos Seus ouvintes, no Sermão do Monte: "Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. ... Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos Céus" (Mat. 5:14-16, NVI).
O pecado trouxe a morte e a corrupção a este mundo, mas, especialmente no sábado, Deus nos lembra de Seu poder criador, que nos restaura por meio da habitação do Seu Espírito Santo (João 3). Essa restauração se completará na Segunda Vinda.

GÊNESIS 2:2 e 3 -No sétimo dia Deus acabou de fazer todas as coisas e descansou de todo o trabalho que havia feito.

1. Deus criou todas as coisas, e depois separou o sétimo dia da Criação porque descansou nesse dia (Gên. 2:3). Ele queria que Seu povo também descansasse nesse dia e se lembrasse dEle como Criador (Êxo. 20:8-11). Ele separou o descanso do sétimo dia para nós como um dom (Mar. 2:27). No fim dos tempos, Ele envia novamente a mensagem para que as pessoas O adorem com o seu Criador (Apoc. 14:7). Por que as pessoas precisam de algo objetivo para se lembrarem da Criação, no fim dos tempos?
3. Quão duradouro é o sábado para o povo de Deus? Êxo. 31:17. Isaías indica que os remidos o guardarão na Nova Terra (Isa. 66:22 e 23). O sábado é um tipo do descanso celeste? (Heb. 4:1-11).
4. Deus promete certas recompensas quando nos lembrarmos de Seus mandamentos (Deut. 6:1 e 2). Estão aí incluídas bênçãos físicas – até mesmo uma vida mais longa. Que problemas de saúde podem surgir de trabalhar toda a semana e não guardar o sábado? Que problemas espirituais podem surgir?

5. O MANDAMENTO DO SÁBADO É O ÚNICO QUE DECLARA SER DEUS NOSSO CRIADOR (ÊXO. 20:11). EXISTEM PRINCÍPIOS EM OUTRAS CULTURAS E OUTRAS RELIGIÕES QUE REFLETEM A MAIOR PARTE DOS OUTROS MANDAMENTOS, MAS NÃO EXISTE NADA COMO O SINAL SABÁTICO ENTRE UM POVO E SEU DEUS. O TEMPO É PESSOAL. POR QUE DEUS ESCOLHEU UMA PARTE DE NOSSO TEMPO PARA SERVIR COMO SANTUÁRIO, EM VEZ DE ESCOLHER UM LUGAR OU OBJETO, COMO OUTRAS RELIGIÕES FIZERAM?
Quando temos bons amigos, achamos formas de manter-nos em contato por meio de visitas, telefonemas, cartas, etc. O sábado é a maneira de Deus manter um relacionamento que estima. É por isso que, desde o momento em que nos criou, Ele criou esse tempo regular, periódico, marco sagrado de amizade íntima. É também por isso que o sábado não terá fim com a Segunda Vinda.
O sábado é uma forma de lembrar que nossas obras não nos vão salvar. Quando cessamos nossas atividades semanais, dizemos a Deus: "Tu fazes tudo que é importante e original. Hoje podemos estar em Tua presença sem contribuir para nossa existência – sem preparação de alimentos, sem ganhar dinheiro, sem fazer compras ou outra qualquer coisa." Assim, o sábado é um verdadeiro símbolo ao mundo de que é o relacionamento que salva, e não as obras. O sábado mostra que nem a obediência legalista nem a desobediência rebelde nos tornam aptos para o Céu.
Os amigos de Deus escolhem conservar o encontro semanal com seu Criador sob Suas condições. Visto que Ele o criou e ofereceu o dia de sábado como um dom às Suas criaturas (Mar. 2:27), nós reconhecemos Seu direito de marcar o encontro e declarar a forma como teremos comunhão com Ele.

A GUARDA DO SÁBADO SERÁ O CENTRO DE TEMPOS PARTICULARMENTE DIFÍCEIS. PRECISAMOS COMPREENDER E SER CAPAZES DE DIZER AOS OUTROS POR QUE GUARDAMOS O SÁBADO, QUE TRANSGREDI-LO CONSTITUI A RUPTURA DE NOSSO RELACIONAMENTO MAIS IMPORTANTE. OS GUARDADORES DO SÁBADO DÃO AO MUNDO UM MODELO DA VERDADEIRA AMIZADE, BEM COMO UMA PREVISÃO DOS SÁBADOS FELIZES DO PORVIR.

Fonte de Pesquisa
Lições Bíblicas....
Segundo Trimestre de 2000

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS

O cenário da parábola das dez virgens era típico de um casamento no Oriente Médio Mateus, 25 : 1 - 13
Geralmente à noite, os convidados para a festa nupcial deveriam esperar pelo noivo junto à casa da noiva. Quando ele chegava, acompanhava a noiva e os convidados até sua casa, onde começava a festa. Se houvesse uma demora maior do que as expectativas, as lâmpadas poderiam ter ou não azeite suficiente para continuarem acesas. Imagine o caso de algumas moças tateando no escuro, com vestidos de festa, quando todos já estavam se afastando! Quando Cristo, sentado, contemplava o grupo que aguardava o esposo, contou aos discípulos a história das dez virgens, ilustrando, pela experiência delas, a da igreja que viveria justamente antes de Sua segunda vinda. Os dois grupos de vigias representam as duas classes que professam estar à espera de seu Senhor. São chamadas virgens porque professam fé pura.
Mateus 25:1: "Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo."
25:2: "Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes."
25:3 "As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo;"
25:4: "no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas."
25:5: "E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram."
25:6: "Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro!"
25:7: "Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas."
25:8: "E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando."
25:9: "Mas as prudentes responderam: Não, para que não nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o."
25:10: "E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta."
25:11: "Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta!"
25:12: "Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço."
25:13: "Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora."

"Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos" (Sl 119:105). A lâmpada é a Palavra de Deus. O óleo é o Espírito Santo (Zc 4:1-6). Como as amigas da noiva esperaram pelo noivo, também a Igreja aguarda a volta de Cristo. Quem não se sujeita ao Espírito Santo, se desanima e estará despreparado para o encontro com Cristo. Existem aqueles que conhecem os mandamentos e promessas de Deus, mas não permitem que eles transformem sua vida. Da mesma forma que os ouvintes do solo rochoso da parábola do semeador, aceitaram a verdade com alegria, mas não fizeram dela a força motivadora de sua vida.

Na parábola, as dez virgens saíram ao encontro do esposo. Todas tinham lâmpadas e frascos. Por algum tempo não se notava diferença entre elas. Assim é com a igreja que vive justamente antes da segunda vinda de Cristo. Todos têm conhecimento das Escrituras. Todos ouviram a mensagem da proximidade da volta de Cristo e confiantemente O esperam. Como na parábola, porém, assim é agora. Existe um tempo de espera; a fé é provada; e quando se ouvir o clamor "Aí vem o Esposo! Saí-Lhe ao encontro!", muitos não estarão preparados. Não têm óleo em seus vasos nem nas lâmpadas. Estão destituídos do Espírito Santo. A teoria da verdade, se não estiver acompanhada da presença do Espírito Santo, não é suficiente para santificar o coração. Pode-se estar familiarizado com os mandamentos e promessas da Bíblia, mas se o Espírito de Deus não introduzir a verdade no íntimo, o caráter não será transformado. Sem a iluminação do Espírito, os homens não estarão aptos para distinguir a verdade do erro. Ouvindo o clamor das cinco moças insensatas, à porta da casa do banquete, aprendemos mais algumas coisas. A primeira é que certos itens não podem ser obtidos no último minuto. O relacionamento com Cristo é um deles. Não podemos esperar estar prontos para Ele sem um preparo feito com antecedência. Segundo, há coisas que não podemos tomar emprestadas. Assim como as insensatas não podiam tomar óleo emprestado das amigas prudentes, também não podemos tomar emprestado o relacionamento com Deus. Cada um tem que desenvolver o seu.
Preparados para a emergência .........
As dez virgens foram surpreendidas pela chegada do noivo. Mas apenas cinco estavam preparadas para a viagem até a casa dele. O que fez a diferença? (v. 7 e 8). O que isso simboliza na vida do cristão? A diferença é que as que estavam preparadas mantiveram-se vigilantes. Isso simboliza que o cristão deve se manter sempre fiel à Palavra de Deus e sensível à influência do Espírito Santo. Ambos os grupos foram tomados de surpresa; porém, um estava preparado para a emergência, e o outro, não. Quando acontecerão essas coisas? Qual será o sinal da Tua vinda? E do fim do mundo? Jesus respondeu com o sermão registrado em Mateus 24 e 25. Para compreender plenamente a parábola das dez virgens, é preciso enquadrá-la no contexto desses dois capítulos. “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do homem” (Mt 24:30); “mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe” (Mt 24:36); “e não o perceberam” (Mt 24:39); “Portanto, vigiai, porque não sabeis” (Mt 24:42). As dez virgens da parábola tinham a mesma aparência exterior, mas por dentro cinco estavam espiritualmente mortas. Estavam sonolentas, num quase estupor, enquanto as outras cinco estavam despertas. As dez começaram a noite com muita energia e grande expectativa, mas metade delas acabou dormindo. A pergunta é: Como podem os cristãos que aguardam a segunda vinda de Cristo permanecer despertos? Como manter e aumentar seu nível de energia? A resposta está sugerida na parábola: cinco virgens tinham o Espírito Santo enquanto as outras cinco não O tinham. As cinco que O tinham estavam envolvidas em um significativo testemunho e permaneciam alerta. TestemunhoUm testemunho significativo é a própria regeneração da vida da pessoa. O termo significativo tem a ver com a aplicação dos dons espirituais ao serviço cristão. Os cristãos que tentam ministrar, sem os correspondentes dons do Espírito Santo, certamente fracassarão. Aqueles que exercitam seus dons no ministério serão bem-sucedidos e também revitalizados. Uma congregação sonolenta, quase letárgica, é aquela que se mantêm estagnada.A hora da chegada do noivo simboliza o ponto da história humana em que Cristo volta. Como estará o mundo, por ocasião do retorno de Cristo? O mundo estará sob engano (Mt 24:5); estará sob guerras (Mt 24:6); sem amor ao próximo (Mt 24:12); ignorando a Deus (Mt 24:37, 38).Apesar do testemunho diário da preparação da arca para o dilúvio, as pessoas continuaram a sua rotina diária, totalmente alheias ao evento que estava para ocorrer. Exatamente essa será a atitude de muitas pessoas pouco antes do retorno de Cristo. Os “cuidados do mundo” não devem distrair a atenção do cristão para o evento esperado.O apóstolo Paulo assinala que essa será a característica especial dos que vivem justamente antes da segunda vinda de Cristo. Diz:

"Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos... mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela" (2 Tm 3:1-5).Essa é a classe de pessoas que em tempo de perigo é encontrada pregando paz e segurança. Acreditam estar tudo em ordem e não sonham com o perigo. Quando perceberem o grave erro de avaliação cometido, será tarde demais. De nada adiantará pedir socorro aos prevenidos e lhes tomar emprestado as reservas cuidadosamente preparadas. Em assuntos espirituais, ninguém pode remediar a deficiência de outros. “Senhor, Senhor” – No dia final, muitos dirão: "Senhor, Senhor, não profetizamos nós em Teu nome? E, em Teu nome, não expulsamos demônios? E, em Teu nome, não fizemos muitas maravilhas?" (Mt 7:22). Mas a resposta será: "Digo-vos que não sei de onde vós sois; apartai-vos de Mim" (Lc 13:27). Precisamos estar sempre prontos, se quisermos passar a eternidade ao lado de Jesus.

Fontes de Pesquisas
Blog
Michelson Borges
Site Criacionismo

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

TAÇAS DA IRA DE DEUS

Lhes digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. Romanos 13 : 11

O dia da vingança de Deus está precisamente diante de nós. O selo de Deus será colocado somente na testa daqueles que suspiram e clamam por causa das abominações cometidas na Terra. Já ALGUMAS GOTAS DA IRA DE DEUS ESTÃO CAÍNDO SOBRE A TERRA; Apoc.14 : 10... quando, porém, as sete últimas pragas forem derramadas sem mistura no cálice de Sua indignação, então para sempre será demasiado tarde para o arrependimento e procura de um abrigo. Nenhum sangue expiatório lavará então as manchas do pecado. Vida e Ensino, p. 187
As pragas de Deus já estão caindo sobre a Terra, arrebatando os edifícios mais suntuosos como por um sopro de fogo do Céu. Esses juízos não farão com que os cristãos professos caiam em si? Deus permite que sobrevenham para que o mundo se acautele, para que os pecadores temam e tremam diante dEle. Manuscript Releases, vol. 3, p. 311.
Pragas e juízos estão já caindo sobre os desprezadores da graça de Deus. As calamidades em terra e mar, as condições sociais agitadas, Exaltai-o p. 327
Elas se estão robustecendo para a última grande crise. Grandes mudanças estão prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 280. Serviço Cristão, p. 52
O ESPÍRITO DE DEUS ESTÁ, GRADUAL MAS SEGURAMENTE, SENDO RETIRADO DA TERRA. Pragas e juízos estão já caindo sobre os desprezadores da graça de Deus Beneficência social, p. 134

Deus não tem impedido que os poderes das trevas levem avante sua ímpia obra de poluir o ar, uma das fontes de vida e nutrição, com um veneno fatal. Não somente é afetada a vida vegetal, mas o homem sofre de epidemias. ... Essas coisas são o resultado de GOTAS DAS TAÇAS DA IRA DE DEUS QUE ESTÃO SENDO BORRIFADA SOBRE A TERRA....e constituem apenas débeis representações do que acontecerá no futuro próximo. Mensagens Escolhidas, vol. 3, p. 391. Eventos Finais p. 27
O que significam os acidentes na terra - fogo consumindo as riquezas que homens acumularam, em grande parte pela opressão dos pobres? O Senhor não intervirá para proteger a propriedade daqueles que transgridem Sua lei, violam Seu concerto e calcam aos pés o Seu sábado, aceitando em seu lugar um dia de descanso espúrio.
AS PRAGAS DE DEUS JÁ ESTÃO CAINDO SOBRE A TERRA, arrebatando os edifícios mais suntuosos como por um sopro de fogo do Céu. Esses juízos não farão com que os cristãos professos caiam em si? Deus permite que sobrevenham para que o mundo se acautele, para que os pecadores temam e tremam diante dEle. Manuscript Releases, vol. 3, p. 311.

DEUS TEM UM PROPÓSITO AO PERMITIR QUE OCORRAM ESSAS CALAMIDADES. Elas constituem um de Seus meios para chamar homens e mulheres à razão. Mediante atuações incomuns pela natureza, Deus expressará às pessoas em dúvida o que Ele revela claramente em Sua Palavra. Manuscript Releases, vol. 19, p. 279.
Quão freqüentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades! Aparentemente essas calamidades são caprichosos desencadeamentos de forças da natureza, desorganizadas e desgovernadas, inteiramente fora do controle do homem; mas em todas elas pode ler-se o propósito de Deus. Elas estão entre os instrumentos pelos quais Ele busca despertar a homens e mulheres para que sintam o perigo. Profetas e Reis, p. 277. Eventos Finais,p. 28
Vivemos no tempo do fim. Os sinais dos tempos, a cumprirem-se rapidamente, declaram que a vinda de Cristo está próxima, às portas. Os dias em que vivemos são solenes e importantes. O Espírito de Deus está, gradual mas seguramente, sendo retirado da Terra. Pragas e juízos estão já caindo sobre os desprezadores da graça de Deus. As calamidades em terra e mar, as condições sociais agitadas, os rumores de guerra, são portentosos. Prenunciam a proximidade de acontecimentos da maior importância.
As forças do mal estão-se arregimentando e consolidando-se. Elas se estão robustecendo para a última grande crise. Grandes mudanças estão prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos.
As condições do mundo mostram que estão iminentes tempos angustiosos. Os jornais diários estão repletos de indícios de um terrível conflito em futuro próximo. Roubos ousados são ocorrência freqüente. As greves são comuns. Cometem-se por toda parte furtos e assassínios. Homens possuídos de demônios tiram a vida a homens, mulheres e crianças. Os homens têm-se enchido de vícios, e espalha-se por toda parte toda espécie de mal. Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 280.