segunda-feira, 30 de março de 2009

QUE AMOR É ESTE ?

Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, antes, por todos nós O entregou, porventura, não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas? Romanos 8:32

Quem pode medir o amor experimentado por Cristo para com um mundo perdido, ao pender Ele da cruz, sofrendo pelas culpas dos pecadores? Este amor foi imenso, infinito.
Cristo mostrou que Seu amor era mais forte do que a morte. Ele estava realizando a salvação do homem; e embora sofresse o mais terrível conflito com os poderes das trevas, ainda em meio a tudo isso, Seu amor se tornou mais e mais forte.
Foi pago o preço para comprar a redenção do homem, quando, no último conflito interior, foram proferidas as benditas palavras que pareceram ressoar através da criação: “Está consumado” (Jo 19:30)

Não podemos sondar o comprimento, a largura, a altura e a profundidade de tão assombroso amor. A contemplação das incomparáveis profundidades do amor do Salvador deve encher a mente, tocar e sensibilizar o coração, refinar e enobrecer as afeições, transformando inteiramente todo o caráter.
Alguns têm visão limitada quanto à expiação. Pensam que Cristo sofreu apenas pequena parte da pena da lei de Deus; julgam que, ao passo que a ira de Deus foi experimentada por Seu querido Filho, Este tinha, através de todos os Seus dolorosos sofrimentos, a demonstração do amor de Seu Pai e de Sua aceitação; que as portas do sepulcro se achavam iluminadas diante dele por vívida esperança, e que Ele tinha a constante evidência de Sua futura glória. Eis um grande engano. A mais intensa angústia de Cristo era o senso do desagrado do Pai. Sua agonia mental por causa disso foi tão intensa, que o homem pode ter apenas uma pálida concepção a esse respeito.

Esse é o amor que nenhuma linguagem pode exprimir. Ultrapassa o conhecimento. Grande é o mistério da piedade. Nosso espírito deve avivar-se, elevar-se e ser arrebatado com o tema do amor do Pai e do Filho do homem. Os seguidores de Cristo devem aprender aqui a refletir em certa medida aquele misterioso amor preparatório para a união com todos os remidos em tributar “ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro”, “ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre” (Ap 5:13) (T2, p. 212-215).

terça-feira, 24 de março de 2009

O MUNDO ENFRENTARÁ GRAVES PROBLEMAS A PARTIR DE 2030

Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão. Lucas 19:40

O principal assessor científico do governo britânico prevê que a escassez de água, alimentos e energia vai desencadear tumultos, conflitos internacionais e migrações em massa, uma vez que as pessoas irão fugir das regiões mais afetadas. O professor John Beddington acredita que estas turbulências começarão em 2030. De acordo com o cientista, o crescimento da população e o sucesso no combate à pobreza nos países em desenvolvimento vão desencadear uma grande demanda por alimentos, água e energia ao longo das próximas duas décadas. Beddington ressalta que os governos precisam alcançar novos progressos no combate às alterações climáticas.O cientista considera que, se esta situação não for controlada, o mundo enfrentará uma grande "uma crise tempestuosa". Ele ressalta ainda que as reservas alimentares mundiais estão muito baixas, e que em 2030 será preciso produzir 50% a mais de alimentos, 50% a mais de energia e 30% a mais de água potável.

os cientistas começaram a pregar que o fim chegou, para um tempo muito curto, e como você está?



Este é um trabalho que foi designado para a igreja de Laodicéia, mas as pedras estão falando, e como será que este povo está? atento ou morno? Apoc. 3:15 e16 - Eu sei o que vocês têm feito. Sei que não são nem frios nem quentes. Como gostaria que fossem uma coisa ou outra! Mas, porque são apenas mornos, nem frios nem quentes, vou logo vomitá-los da minha boca.
Deus terá um povo na Terra que não será assim frio e morto, mas que O louvará e o glorificará. Ele receberá glória de algumas pessoas, e se os de Sua escolha, que guardam os Seus mandamentos, tivessem de se calar, as próprias pedras clamariam. Primeiros Escritos, p. 109
Lucas 19:40 - Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão.

Fonte - Opinião e Notícia
Primeiros Escritos, p. 109

domingo, 22 de março de 2009

DOMINIGO SUBSTITUI SÁBADO NA LEI

A Palavra de Deus hoje convida-nos a recordar os 10 mandamentos, através da passagem do Livro do Êxodo. E nós vamos considerar especialmente os 3 primeiros mandamentos voltados para a recomendação de amar a deus sobre todas as coisas. De fato, o primeiro manda-nos amar a Deus sobre todas as coisas; o segundo manda-nos não invocar o Santo nome de Deus em vão e o 3º manda-nos santificar o dia do Senhor.

Meu comentário:
“E o 4º. Mandamento, lembra-te do dia de para santificar! Onde está?
Foi suprimido da 1º. Tabua de pedra que foi entregue a Moisés no monte Sinai...Êxodo, 31:18 Quando Deus acabou de falar com Moisés no monte Sinai, entregou a ele as duas placas de pedra onde o próprio Deus havia escrito os mandamentos.” Deuteronômio,9:10 E o SENHOR me deu as duas tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus”


Estes 3 mandamentos, que constituem o primeiro dos 2 em que se resume o decálogo, colocam a relação com Deus no centro da nossa vida pessoal e comunitária e lembram não só às pessoas mas à própria sociedade que Deus e a relação com ele são muito importantes na organização da vida tanto dos indivíduos, como das comunidades. Manda-nos o 3º mandamento santificar o Dia do Senhor, que para a tradição do Antigo Testamento era o Sábado e para os cristãos é o Domingo.
Veja que o 4º. Mandamento foi suprimido na 1º. Tábua, (Lembra-te do dia de sábado para o santificar).

O domingo, termo que em si mesmo quer dizer dia do Senhor, de fato adquiriu importante centralidade na vida cristã pessoal e comunitária.Santificar o Domingo, primeiro dia da Semana, é para nós em primeiro lugar, participar na assembléia da comunidade e Eucaristia dominical; mas é também dedicar mais tempo à escuta meditada da Palavra de Deus, à acceção apostólica e à prática da caridade. Para além disso, o domingo tem uma componente social da maior importância, enquanto dia de descanso semanal. Na nossa tradição ocidental, desde os tempos do Imperador Constantino, que assim acontece.E, na realidade, esta componente humana e social do domingo é importante para a vida das pessoas em geral, que assim têm possibilidade de dar à Família o tempo e as atenções que lhe não podem dar durante os dias de semana; ou simplesmente organizar para seu bem pessoal e dos outros os tempos livres que ele representa.

O domingo é, assim, uma instituição de raízes cristãs que passou a marcar o ritmo semanal da vida da sociedade e como tal há-de ser defendido pelas próprias leis civis como um valor de maior importância para a qualidade de vida das pessoas.

Meu comentário !
“Gostaria de chamar sua atenção para a sutileza do erro, com certeza, com o passar do tempo, este mandamento 4º. (Sábado) que Deus santificou, entrará no esquecimento das pessoas, mesmo as mais conservadoras. A duvida que poderia pairar sobre alguns será dissipada com argumentos bastante sutis, já que está havendo uma estratégia muito bem elaborada para tirar a atenção deste pormenor”

Texto extraido da - Catequese de D. Manuel Felício no III Domingo da Quaresma
“A relação com Deus é estruturante da vida pessoal e comunitária”
Catedral da Guarda, 15 de Março de 2009
Fontes
Fonte - Ecclesia
ZENIT – O mundo visto de Roma

domingo, 15 de março de 2009

DECRETO DOMINICAL

O SENHOR Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas. Amós, 3 vr. 7

A história vai se repetir, devemos estarmos preparados para este momento solene, que está exatamente sobre as nossas cabeças. O movimento Dominical está se arregimentando, e tomando forças, assim como foi na idade média. Este movimento no passado começou pelos governantes, (veja que está se repedindo, na Europa, com a União Européia, e em muitas outras partes do Mundo, está tomando corpo ) depois foi referendado pela igreja Romana. Hoje está muito mais forte do que naqueles dias, porque tem todo apoio do mundo protestante. E na verdade o mundo protestante tem levantado está Bandeira, enquanto no passado era só a sé Católica....

MUDANÇA DA LEI NO PASSADO, Daniel, 7 : 25

Tertúliano 200 dC - solenizamos o dia após o sábado em contradição aqueles que chamam este dia o seu sábado ..

No ano de 314 – 337 o papa Silvestre oficializou para os cristãos o nome domingo para o dia do sol , o primeiro dia da semana.

Em 7 de março de 321 dC . Constantino decreta a guarda do dia do sol domingo

No ano 364 dc ; no concílio de laudicéia , a igreja emitiu a primeira lei dominical eclesiástica.

No concilio de laudicéia reunido no ano de 364 dc, foi deliberado : os cristãos não deverão judaizar , ao permanecer ociosos no sábado , mas trabalharão neste dia . Porém no dia do senhor os cristãos não deveram trabalhar neste dia .

Em 590 dC o papa Gregório I , em carta ao povo Romano ; chama de profetas do anticristo os que achavam que não se devia trabalhar no sábado.

Sócrates, Historiador do V século , escreveu : praticamente todas as igrejas do mundo celebram os sagrados mistérios no sábado todas as semanas. Porém as igrejas cristãs de Alexandria e Roma , por conta de algumas tradições antigas, tenham deixado de faze-lo. (Necene and = post – nicene fathere , vol. 2 pág. 132)

O cardeal Gibsom , “ escreveu ” você poderá ler a Bíblia do gênesis ao apocalipse , e não encontrará uma única linha autorizando a santificação do domingo. As escrituras ordenam a observância religiosa do sábado... (James Gibson: The faith of our fathers pág. 111)

Defensores da Lei Dominical não Compreendem o que Fazem....
O movimento dominical está agora abrindo caminho nas trevas. Os líderes encobrem a verdadeira questão, e muitos que se unem ao movimento não percebem para onde propende a tendência oculta... Eles estão agindo como cegos. Não vêem que se um governo protestante abandona os princípios que deles fizeram uma nacão livre e independente, e pela legislação, introduz na Constituição princípios que propaguem a falsidade e ilusão papal, eles estão se lançando nos horrores romanos da Idade Média. Review and Herald Extra, 11 de dezembro de 1888. Espero que a trombeta dê o sonido certo no tocante a esse movimento da lei dominical.....

A grande questão que está tão próxima [o cumprimento da lei dominical] eliminará aqueles a quem Deus não designou, e Ele terá um ministério puro, leal, santificado e preparado para a chuva serôdia.
O Senhor mostrou-me claramente que a imagem da besta formar-se-á antes que termine a graça; pois isso será a grande prova para o povo de Deus, pela qual será decidido seu destino eterno.

Vemos o mundo trabalhando no sentido de estabelecer por lei um falso sábado, e torná-lo uma prova para todos. Esta questão nos enfrentará em breve. O sábado de Deus será calcado no chão, e um falso sábado será exaltado (Domingo)....

Nós como um povo não temos cumprido a obra que Deus nos confiou. Não estamos preparados para o desfecho ao qual nos levará a imposição da lei dominical. É nosso dever, ao vermos os sinais do perigo que se aproxima, despertar-nos para a ação. Que ninguém se assente em calma expectativa do mal, confortando-se com a crença de que esta obra terá de prosseguir porque a profecia o predisse, e que o Senhor guardará o Seu povo.

Fontes de Pesquisas...
Eventos Finais, Págs, 125,126, 128 e 179
Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 385.
Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 81. e 375
Testemunhos Seletos, vol. 2 Pág. 320

segunda-feira, 9 de março de 2009

OS 7 REIS DE APOCALIPSE

Que ninguém pense que por não poder explicar o significado de cada símbolo do Apocalipse, é-lhe inútil pesquisar este livro numa tentativa de conhecer o significado da verdade que ele contém. Aquele que revelou estes mistérios a João dará ao diligente pesquisador da verdade um antegozo das coisas celestiais. Aqueles cujo coração está aberto à recepção da verdade serão capacitados a compreender seus ensinos, e ser-lhes-á garantida a bênção prometida àqueles que "ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas". Apoc. 1:3.

O livro que foi selado não foi o do Apocalipse, mas aquela parte da profecia de Daniel que se referia aos últimos dias. Diz a Escritura: "E você, Daniel, não conte nada disso a ninguém. Feche o livro com um selo para que fique fechado até o momento final. Muitos correrão de cá para lá, procurando ficar mais sábios." Dan. 12:4. Quando o livro foi aberto, foi feita a proclamação: "já não haverá demora." Apoc. 10:6. Mensagens Escolhidas vol.2 pág.105.

Apocalipse 17 vr. 1 e 2
VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas; (veja que aqui faz-se uma referencia a Apoc. 16)
Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição.
( águas são - Nações Povos e Línguas, Apoc. 17 vr 15)
O termo "Babilônia" é derivado de "Babel" e significa confusão. É empregado nas Escrituras para designar as várias formas de religião falsa ou apóstata.
O método utilizado pelo homem para se alto justificar pensando ser um portão para o céu. Na verdade é confusão. João, 10 : 1 “ NA verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. “

Apocalipse 17 vr. 5
“E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.”

Aqui indica, a prostituta uma religião falsa, que ensina uma mensagem falsa.

Era costume as meretrizes pendurar um sinal no pescoço com o seu nome para todos soubessem quem ela era ( a propagando da sua profissão ) Referencia a Adoração de ídolos

Nos versos Bíblicos abaixo temos a explicação sobre o significado de prostituta na Bíblia.

A cidade de Jerusalém era fiel a Deus, mas agora está agindo como uma prostituta. Isaias 1:21.
“Todos os seus ídolos farei uma assolação; porque pelo salário de prostituta os ajuntou, e em salário de prostituta se tornarão.” Miquéias, 1:7.
Apocalipse 17 vr. 8
A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra ( cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo ) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá.
A besta que viste , era e já não é :
Durante os 1.260 anos de Apoc. 12, este poder dominou o mundo, e controlou o cenário político da Europa. Período que começou em 538 até 1798 quando recebeu a ferida mortal, da Revolução Francesa. Apoc. 13 : 10 “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; “
A besta que era e já não é, mas que virá :
Em 1870 a igreja enunciou o dogma da infalibilidade Papal.
Em 1929 o Papa recebeu reconhecimento como soberano governador. Criado o estado do vaticano.

Em 1984 o então Presidente dos Estado Unidos. Ronald Reagan, indicou William Wilson como embaixador no Vaticano. Os Estados Unidos da América, foi o primeiro país, a reconhecer a soberania do estado do Vaticano, colocando ali o seu Embaixador. Como este é o país reconhecidamente mais poderoso do planeta. Começa aí a se cumprir a profecia de Apocalipse 13 : 11-18.
De 1929 até a vinda de Cristo este poder político religioso crescerá. Até a destruição.

Apocalipse 17 vr. 9 - 11
Aqui o sentido, quem tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher
está assentada.
Isto exige sabedoria e entendimento: as sete cabeças são sete montes onde a mulher está sentada. Elas também são sete reis:
Cinco já morreram, um está governando, e o outro ainda não apareceu. E, quando aparecer, precisará governar por pouco tempo.
E o monstro que já esteve vivo, mas que agora não vive mais, é o oitavo rei, que faz parte dos primeiros sete e que vai ser destruído. (Bíblia htlh)

Apocalipse 17 O verso 18 explica = mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.

Que Roma está assentada sobre as sete colinas da Itália é um fato !

Como por implicação histórica, temos que admitir que é uma referencia a Roma.

Este fato está bem claro na explicação do Anjo ( As sete cabeças são sete MONTES )
Que Roma é a cidade das sete colinas, não é novidade pra ninguem.
SÃO ELAS....
PALATINA - CAPITOLINA – QUIRINAL - VIMINAL - ESQUILINA - CELIA - AVENTINA

SÃO TAMBÉM SETE REIS :
Em 11 de fevereiro de 1929 . O cardeal Gasparri e Benito Mussolini , assinaram o tratado de Latrão . Estabelecendo o estado do Vaticano. Assegurando assim a Santa Sé, independência absoluta de caráter Civil e Político.

AQUI FUNDAMENTA TRÊS ABORDAGENS BÁSICAS:

PRIMEIRO CONTEXTO : A cura da ferida mortal : que requer ao Papa a volta da soberania Religiosa e secular, tal como ele detinha antes de receber a ferida mortal . Assim a ferida começou a ser curada em 1929.

SEGUNDO CONTEXTO : Desde 1929 passaram cinco Papas até João Paulo II

SÃO ELES :
1929 Á 1939 = PAPA PIO XI
1939 Á 1958 = PAPA PIO XII
1958 Á 1963 = PAPA JOÃO XXIII
1963 Á 1978 = PAPA PAULO VI
1978 PAPA JOÃO PAULO I : GOVERNOU 33 DIAS
1978 Á 2005 = PAPA JOÃO PAULO II
2005 ATUAL = PAPA BENTO XVI

A profecia diz claramente = cinco já caíram, e um existe; No caso o sexto Papa, uma referencia a João Paulo II , que já não existe mais...
outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo
O sexto já se foi : Temos agora o setimo. que terá um curto prazo de tempo . e depois deste o que acontece?

TERCEIRO CONTEXTO : O setimo. sucessor de João Paulo II, o atual BENTO XVI , deverá reinar por pouco tempo. Apocalipse,1 7 Vr. 10

O OITAVO. Não sabemos como será, pois ainda não é vindo, só sabemos que ele governará até a volta de JESUS.

APOCALIPSE 17 : 12
E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.

A besta de Apoc. 13 e a besta escarlate de Apoc. 17 não são a mesma coisa.

Cada besta tem dez chifres. Aqui vem a diferença, a besta de Apoc. 13 os chifres tem dez coroas a besta de Apoc. 17 os chifres nào tem coroas.

A profecia descreve um tempo na historia, quando não havia mais monarquias ( os reis não tem coroas ) Portanto uma referência a Governos

Os dez chifres são dez reis :
Apoc. 16 : 13 e 14
Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.”

Estes dez chifres é uma referencia, a obra dos espíritos imundos que ajuntarão os governos da terra, veja que este reis não tem coroas portanto são governantes, não se trata de uma monarquia. Apoc. 16 : 13 e 14

Mas receberam o poder como reis por uma hora :
Números, 14 : 34 “Um dia por um ano “
Ezequiel, 4 : 7 “ um dia por um ano “
um dia 24 horas = dia profético um ano = um ano 360 dias que divide por 24 horas do dia = uma hora 15 dias Obs. : pegar como base o ano babilônico.

João diz que deve durar pouco Apoc. 17 : 10 “quando vier, convém que dure um pouco de tempo.” É provável que é este o poder que vai decretar a sentença de morte a todos aqueles que recusarem a lhe prestar homenagem. E é bem provável que este será o período do decreto dominical. Veja que de acordo com o ano profético, a duração de apenas 15 dias....
Não confundir com o período das sete pragas que está bem explicito em Apocalipse, 18 Vr 8 “Por isso num mesmo dia cairão sobre ela estas pragas” (bíblia htlh) No contesto do dia/ano, acima, este período das sete pragas será de um ano. Não devemos levar estes dados ao pé da letra, é apenas um estudo.

As profecias que já se cumpriram podemos falarmos delas com convicção. As profecias que ainda não se cumpriram, não devem ser tidas como exatas, alerta Ellen G. White. Portanto este estudo visa tão somente, chamar a nossa atenção para a proximidade da volta de JESUS, não pretende marcar data para a chegada do nosso salvador, mas chama a atenção para estarmos preparados, para o grande dia do senhor. Pois ele virá como ladrão, a hora que muitos estarão despercebidos. I João, 3 : 10. Muitas coisas estão acontecendo em nosso redor, e precisamos estarmos alerta para os acontecimentos em nossa volta.

Dentro do âmbito Adventista, existem mais de dez pontos de vista diferentes sobre este assunto, e ainda que eu apoio o que identifica às sete cabeças com sete papas, não considero que este seja infalível ou esteja cem por cento livre de erros. Apresento o que creio que vai suceder, mas se por alguma circunstância não chegar a cumprir-se desta maneira, isto não comprometeria de forma alguma à Igreja Adventista do Sétimo Dia, nem desvirtuaria o certo cumprimento das demais profecias apresentadas no livro Profecias do Fim. pois estou seguro que todas se cumprirão a seu devido tempo. É um estudo de um leigo Adventista, e não uma posição da igreja Adventista.

“PREPARA-TE Ó ISRAEL PARA ENCONTRARES COM TEU DEUS,” AMÓS, 4 : 12

Fonte de Pesquisa.
Livro Profecias do Fim
Mensagens Escolhidas vol.2 pág.105.

quarta-feira, 4 de março de 2009

ANTES DO DILÚVIO

E como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem. Mateus, 24:37
Antes do dilúvio "Nem todos os homens daquela geração estavam incluídos no sentido completo do termo 'pagãos idólatras'. Muitos tinham conhecimento de Deus e de Sua lei, mas não apenas rejeitaram a mensagem do fiel pregoeiro da justiça, como também usaram sua influência para impedir que outros fossem obedientes a Deus. Toda pessoa tem o seu dia de prova e lealdade. Aquela geração tivera o seu dia de oportunidade e privilégio, enquanto Noé anunciava a mensagem de advertência sobre a destruição vindoura; eles, porém, renderam a mente ao controle de Satanás, e não a Deus, e ele os enganou, como fez com nossos primeiros pais. Colocou diante deles trevas e falsidade no lugar da luz e da verdade; e eles aceitaram os seus sofismas e mentiras, porque isto lhes era aceitável, e estava em harmonia com sua vida corrupta, ao passo que a verdade que os teria salvo foi rejeitada como se fosse uma ilusão Ellen White, E Recebereis Poder, p. 254. Quando diz em S. Mateus, 24:37 " E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem”, Jesus pretende nos alertar para o que está acontecendo nos dias de hoje. Quer chamar nossa atenção para os acontecimentos que precederia a chegada do salvador para buscar os seus escolhidos,
Exatamente como naqueles dias anteriores ao dilúvio, hoje muitos conhecem a lei de Deus, mas a rejeitam apenas para satisfazer seus desejos egoístas de lucros. Como estamos assistindo tantos lideres com grande poder de persuasão usando este poder para levar pessoas boas e bem intencionadas, e porque não dizer confiantes no poder de Deus, há transgredir a lei do Pai, apenas para satisfazer seus desejos egoístas. Muitos outros que já estiveram do lado de Deus e sua lei, à deixaram, só para ter fama e poder....”Tiago 1:17 Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação”. Como podemos imaginar que em algum momento na história deste mundo, Deus tenha autorizado homens a mudar aquilo que ele fez, não através das palavras do profeta, mas através de suas próprias palavras. Ou melhor com seu próprio dedo “Deuteronômio.9 :10 - E o SENHOR me deu as duas tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus” “Êxodo 31:18 E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deu” Se em Deus não há mudança nem sombra de variação! Conforme o texto de Tiago acima. Como pode ele ter escrito o quarto mandamento com seu próprio dedo e depois mudar?, neste caso o mandamento que substituiu o quarto mandamento ou outro qualquer, tem por lógica também que ser escrito com o dedo de Deus, isto está bem claro!. Eu pergunto, isto aconteceu? A mudança do sábado para o domingo.... foi assim?.

Pense nisto!!!!!!

Fonte de pesquisa
E Recebereis Poder, p. 254.

segunda-feira, 2 de março de 2009

SANTIFICAÇÃO DO DOMINGO

TIRADO DA CARTA APOSTÓLICA "DIES DOMINIDO" SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II, SOBRE A SANTIFICAÇÃO DO DOMINGO.
Veneráveis Irmãos no episcopado e no sacerdócio,Caríssimos Irmãos e Irmãs!
O dia do Senhor, como foi definido o domingo, desde os tempos apostólicos. mereceu sempre, na história da Igreja, uma consideração privilegiada devido à sua estreita conexão com o próprio núcleo do mistério cristão. O domingo, de fato, recorda, no ritmo semanal do tempo, o dia da ressurreição de Cristo. É a Páscoa da semana, na qual se celebra a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, o cumprimento nele da primeira criação e o início da nova criação
Ao domingo, portanto, aplica-se, com muito acerto, a exclamação do Salmista: Este é o dia que Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria Salm. 118 [117], 24 “Este é o dia da vitória de Deus, o SENHOR; que seja para nós um dia de felicidade e alegria!”

Portanto, pode-se com razão dizer, como sugere a homilia de um autor do século IV, que o dia do Senhor é o senhor dos dias. Todos os que tiveram a graça de crer no Senhor ressuscitado não podem deixar de acolher o significado deste dia semanal, com o grande entusiasmo que fazia S. Jerónimo dizer: : O domingo é o dia da ressurreição, é o dia dos cristãos, é o nosso dia . De fato, ele é para os cristãos o principal dia de festa.
Os cristãos, apercebendo-se da originalidade do tempo novo e definitivo inaugurado por Cristo, assumiram como festivo o primeiro dia depois do sábado, porque nele se deu a ressurreição do Senhor . Êxodo, é-lhe conferido sentido pleno, tornando-se memorial da redenção universal operada por Cristo morto e ressuscitado. Portanto, mais do que uma substituição do sábado, o domingo constitui a sua perfeita realização e, de certa forma, o seu desenvolvimento e plena expressão no caminho da história da salvação, que tem o seu ponto culminante em Cristo.

O dia do descanso
Durante alguns séculos, os cristãos viveram o domingo apenas como dia do culto, sem poderem juntar-lhe também o significado específico de descanso sabático. Só no século IV é que a lei civil do Império Romano reconheceu o ritmo semanal, fazendo com que, no dia do sol , os juízes, os habitantes das cidades e as corporações dos diversos ofícios parassem de trabalhar. Grande contentamento sentiram os cristãos ao verem assim afastados os obstáculos que, até então, tinham tornado por vezes heróica a observância do dia do Senhor. Podiam agora dedicar-se à oração comum, sem qualquer impedimento.