sexta-feira, 28 de setembro de 2007

CONFIANÇA E FELICIDADE

O que atenta para o ensino acha o bem, e o que confia no Senhor, esse é feliz. Prov. 16:20.

A vida é uma rosa cheia de espinhos. Há problemas, todos os dias. Diante deles, o ser humano tem apenas duas alternativas: ou confia em Deus e segue as instruções divinas ou confia no próprio entendimento e tenta encontrar a saída para seus problemas nas próprias forças.

Confiar é condição necessária para desenvolver qualquer relacionamento. Não há como viver sem confiar. Tudo que fazemos envolve confiança. Confiamos no padeiro, no motorista de ônibus, no piloto do avião... Muitas vezes, a confiança é traída. Por mais que o ser humano seja bom e tente cumprir suas promessas, está limitado pela sua própria humanidade. Por exemplo: Eu prometo dar uma bicicleta para meu neto no final do ano, e o que acontece se eu morrer dentro de um mês?
Promessas humanas são falíveis, por serem humanas. Intenções humanas, com freqüência, são egoístas e mentirosas. Nascem de um coração contaminado pelo vírus do pecado. Projetos humanos são passageiros e limitados, por causa da temporalidade da criatura.

Por isso, o conselho de Salomão é: “O que confia no Senhor, esse é feliz.” É loucura confiar em Deus e, ao mesmo tempo, procurar a solução para os problemas da vida no esforço humano. “Confiar no Senhor” significa entrega, submissão e obediência. Essas atitudes não são próprias da natureza humana, mas são a única garantia de vitória. Por isso, o texto diz: “Atenta para o ensino [e] acha o bem.”

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