O orgulho, a confiança própria, o amor do mundo, o criticismo, o rancor, a inveja são os frutos que apresentam muitos que professam a religião de Cristo. Sua vida, em evidente contraste com a vida do Salvador, não raro dá mau testemunho do caráter da obra ministerial sob a qual se converteram.
Então o orgulho e a inveja cerraram a porta à luz. Fossem acreditadas as notícias trazidas pelos pastores e os magos, e teriam colocado os sacerdotes e rabinos numa posição nada invejável, destituindo-os de suas pretensões a exponentes da verdade de Deus. Estes doutos mestres não desceriam a ser instruídos por aqueles a quem classificavam de gentios. Não poderia ser, diziam, que Deus os passasse por alto, para Se comunicar com
pastores ignorantes ou incircuncisos pagãos. Resolveram mostrar desprezo pelas notícias que estavam agitando o rei Herodes e toda Jerusalém. Nem mesmo iriam a Belém, a ver se estas coisas eram assim. E levaram o povo a considerar o interesse em Jesus como despertamento fanático. Aí começou a rejeição de Cristo pelos sacerdotes e rabis. Daí cresceu seu orgulho e obstinação até se tornar em decidido ódio contra o Salvador. Enquanto Deus abria a porta aos gentios, estavam os chefes judeus fechando-a a si mesmos.
Enquanto o orgulho, a inveja e ruins suspeitas predominarem na vida, Cristo não reina no coração. Seu amor não está na alma.
Deus. Jamais compensa irar-se, ficar exacerbado e irritado. Quantos pródigos são mantidos fora do reino de Deus pelo desagradável caráter dos que alegam ser cristãos! Ciúme, inveja, orgulho e sentimentos descaridosos, justiça própria, irritar-se com facilidade, pensar o mal, aspereza, ser frio e indiferente - são estes os atributos de Satanás.
Deveis experimentar a morte para o próprio eu, e viver para Deus. "Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus". Col. 3:1. O próprio eu não deve ser consultado. Orgulho, amor-próprio, egoísmo, avareza, cobiça, amor ao mundo, ódio, suspeita, inveja, vis desconfianças, devem todos ser subjugados e sacrificados para sempre. Quando Cristo aparecer, não será para corrigir esses males e conceder então habilitação moral para Sua vinda. Essa preparação precisa ser efetuada completamente antes que Ele venha. Deve ser objeto de reflexão, estudo e diligente estudo: Que faremos para ser salvos? Qual deve ser nosso procedimento para que possamos apresentar-nos a Deus aprovados?
Quando tentados a murmurar, censurar e a condescender com a irritação, ofendendo os que se acham ao vosso redor e, deste modo, ferindo vossa própria alma, oh! deixai que provenha de vossa alma a profunda, sincera e ansiosa indagação: Permanecerei sem culpa diante do trono de Deus? Só os irrepreensíveis estarão ali. Ninguém será trasladado para o Céu enquanto seu coração estiver cheio do refugo da Terra. Primeiro tem de ser corrigido todo defeito do caráter moral, removida toda mancha pelo sangue purificador de Cristo e vencidos todos os traços de caráter desagradáveis e repulsivos.
Então o orgulho e a inveja cerraram a porta à luz. Fossem acreditadas as notícias trazidas pelos pastores e os magos, e teriam colocado os sacerdotes e rabinos numa posição nada invejável, destituindo-os de suas pretensões a exponentes da verdade de Deus. Estes doutos mestres não desceriam a ser instruídos por aqueles a quem classificavam de gentios. Não poderia ser, diziam, que Deus os passasse por alto, para Se comunicar com
pastores ignorantes ou incircuncisos pagãos. Resolveram mostrar desprezo pelas notícias que estavam agitando o rei Herodes e toda Jerusalém. Nem mesmo iriam a Belém, a ver se estas coisas eram assim. E levaram o povo a considerar o interesse em Jesus como despertamento fanático. Aí começou a rejeição de Cristo pelos sacerdotes e rabis. Daí cresceu seu orgulho e obstinação até se tornar em decidido ódio contra o Salvador. Enquanto Deus abria a porta aos gentios, estavam os chefes judeus fechando-a a si mesmos.
Enquanto o orgulho, a inveja e ruins suspeitas predominarem na vida, Cristo não reina no coração. Seu amor não está na alma.
Deus. Jamais compensa irar-se, ficar exacerbado e irritado. Quantos pródigos são mantidos fora do reino de Deus pelo desagradável caráter dos que alegam ser cristãos! Ciúme, inveja, orgulho e sentimentos descaridosos, justiça própria, irritar-se com facilidade, pensar o mal, aspereza, ser frio e indiferente - são estes os atributos de Satanás.
Deveis experimentar a morte para o próprio eu, e viver para Deus. "Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus". Col. 3:1. O próprio eu não deve ser consultado. Orgulho, amor-próprio, egoísmo, avareza, cobiça, amor ao mundo, ódio, suspeita, inveja, vis desconfianças, devem todos ser subjugados e sacrificados para sempre. Quando Cristo aparecer, não será para corrigir esses males e conceder então habilitação moral para Sua vinda. Essa preparação precisa ser efetuada completamente antes que Ele venha. Deve ser objeto de reflexão, estudo e diligente estudo: Que faremos para ser salvos? Qual deve ser nosso procedimento para que possamos apresentar-nos a Deus aprovados?
Quando tentados a murmurar, censurar e a condescender com a irritação, ofendendo os que se acham ao vosso redor e, deste modo, ferindo vossa própria alma, oh! deixai que provenha de vossa alma a profunda, sincera e ansiosa indagação: Permanecerei sem culpa diante do trono de Deus? Só os irrepreensíveis estarão ali. Ninguém será trasladado para o Céu enquanto seu coração estiver cheio do refugo da Terra. Primeiro tem de ser corrigido todo defeito do caráter moral, removida toda mancha pelo sangue purificador de Cristo e vencidos todos os traços de caráter desagradáveis e repulsivos.
Quem dentre nós obteve uma preciosa conquista após outra, até que a inveja, o orgulho, malícia e ciúmes e egoísmo tenham sido varridos, e somente as graças do Espírito permanecido - mansidão, paciência, bondade, caridade? Deus nos ajudará á nos apegarmos ao auxílio provido do céu . Review and Herald, 9 de janeiro de 1900.
Orgulho, amor-próprio, egoísmo, ódio, inveja e ciúme obscureceram o poder do amor, vindo de Jesus.
O mal indescritível tem feito em nosso mundo este mau traço de caráter! A mesma inimizade que moveu o coração de Caim contra seu irmão Abel, porque as obras de Abel eram justas, e Deus o honrava, e as suas eram más, e o Senhor o não podia abençoar, essa mesma inimizade existiu no coração de Saul. A inveja é filha do orgulho, e, se é entretida no coração, determinará o ódio, e finalmente a vingança e o assassínio. Satanás mostrou seu próprio caráter, instigando o furor de Saul contra Davi aquele que nunca lhe fizera mal.
Os anjos alegremente reconheceram a supremacia de Cristo, e, prostrando-se diante dEle, extravasaram seu amor e adoração.
Lúcifer curvou-se com eles; mas no seu coração havia um conflito estranho, violento. A verdade, a justiça e a lealdade estavam a lutar contra a inveja e o ciúme. A influência dos santos anjos pareceu por algum tempo levá-lo com eles.
O orgulho e a ambição que moveram Lúcifer a queixar-se do governo de Deus, e procurar subverter a ordem que fora estabelecida no Céu. Desde sua queda tem sido o seu objetivo infundir nas mentes humanas o mesmo espírito de inveja e descontentamento, a mesma ambição de posições e honras.
Os pátios dos templos podem ser guarida de inveja, orgulho, paixão, ruins suspeitas, amargura e formalismo vazio. Cristo olha com tristeza Seu povo professo que se sente rico e abastado no conhecimento da verdade, e que se acha todavia destituído da verdade na vida e no caráter. Review and Herald, 7 de agosto de 1894.
Na minha Igreja, Deus está presente! esta é a nossa casa. Devo alimentar pensamentos puros e guiar-me pelos mais santos propósitos. Não devo conservar em meu coração orgulho, inveja, ciúme, suspeitas,
FONTES
Atos dos Apóstolos, 328
Desejado de todas as Nações, 63
Fundamentos da Educação Cristã, 278
Testimonies, vol. 2, pág. 605, 606.
Patriarcas e Profetas, pág. , 37,403, 651.
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